17 novembro, 2013

Na Hora de me Vestir

Não vou negar que sempre me rendo ao conforto. Às vezes acabo até que fazer um esforcinho para não sair que nem mulamba pela rua, porque não abro mão daquela blusa de algodão, larguinha, com a manga até caindo pro lado. E parece que quanto mais velha, mais gostosa e fresquinha elas ficam!

É basicamente esse set (tirando a toquinha). Eu praticamente vivo de short, ao não ser que esteja tão, mas tão frio que não dê para usar, mas se estiver fresquinho eu vou estar sim de short, haha. Ou então naquelas ocasiões que têm que ir de vestido ou saia. Blusa de algodão e tênis/resteira/chinelo/sapatilha. Salto sóóó de vez em quando mesmo!

Quando está meio frio (ou seria um nível de calou muito baixo, já que frio seria uma sensação psicológica? O.o), o tricô é meu xodó #idosafeelings.

Crochê e rendas também têm um cantinho especial no meu guarda roupa. Quanto mais hiponga, melhor. Já catei um trilhão de peças/brincos/pulseiras/cordões da minha mãe da época que ela usava esse estilo.

E às vezes, me visto de acordo com o meu humor. Varia bastante, pode ser até de acordo com uma música que esteja ouvindo, um livro ou um filme que assisti que me influenciou.
Não sigo nenhum padrão na hora de me vestir, aliás, não sigo padrões para nada, detesto coisas limitadas que restringem as diferenças e essas meio que se tornam um tabu ou ignoração por ser "a diferente".
Muita gente não concorda com isso, mas eu acredito que o modo como a pessoa se veste pode dizer bastante sobre o jeito como ela é. Afinal é algo que você mesmo compõe.

Um beijo grandão, Lia.

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